O Brasil está atraindo atenção da mídia internacional de negócios e finanças. Estão ampliando presença no País três das mais tradicionais marcas globais do mercado editorial: Financial Times, New York Times e The Economist.
A partir de outubro, o jornal britânico Financial Times será impresso no Brasil, em inglês. Em 2010, o FT alcançou 2,1 milhões de leitores no mundo, distribuídos em 140 países e com uma rede de 400 jornalistas em 50 agências editoriais em todo mundo.
Segundo presidente executivo do FT, entrevistado por Nelson de Sá, da Folha de S.Paulo, “o FT vem ampliando o quadro de jornalistas voltados ao Brasil nos últimos anos e promete maior cobertura de noticiário e cadernos especiais sobre economia brasileira, além da publicação quinzenal Premium Brazil Confidential”.
Outra publicação de olho no potencial brasileiro é o New York Times que estuda lançar página na internet em português.
As publicações atendem ao crescente interesse de investidores e empresários fora do Brasil, mas também fornecem cobertura para o mercado brasileiro sobre o resto do mundo. E devem atrair leitores que atuam em empresas globais. O projeto do FT é inovador e testa nova tecnologia digital para jornais ao viabilizar impressão de pequenas tiragens em lugares distantes.
A revista britânica The economist realiza no dia 04 de outubro “>evento que aborda as principais questões sociais e econômicas do futuro do Brasil. Em 2010 a publicação promoveu um evento similar para discutir o Brasil depois da eleição. Nesse ano, entre os convidados estão desde empresários como Eike Batista, Marcelo Odebrecht até técnicos de futebol, artistas e humoristas como Luiz Felipe Scolari ,Tom Zé e Rafinha Bastos. Mais eclético impossível.
Eles poderiam usar essa interessante Propaganda Romena que retrata bem o quanto esse tipo de mídia é considerada importante por seus leitores.