Volta às aulas: AVG dá dicas sobre segurança digital para pais, professores e crianças - Trama
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Volta às aulas: AVG dá dicas sobre segurança digital para pais, professores e crianças

 Empresa apresenta orientações para lidar com a tecnologia de forma mais segura e ética nas escolas

São Paulo, agosto de 2014 – A volta às aulas se aproxima e com ela os temores de muitos pais e professores em relação ao uso de aparelhos móveis como smartphones e tablets por crianças e jovens, seja no ambiente escolar ou fora dele. Pesquisas recentes da AVG Technologies, fabricante de softwares de segurança para computadores e dispositivos móveis utilizados por 187 milhões de usuários, mostram que 95% dos pais gostariam que a educação digital fosse disciplina obrigatória nas escolas, mas 78% dos professores brasileiros não se sentem preparados para oferecer esse tipo de orientação.

O uso de dispositivos móveis, jogos on-line e outras tecnologias é muito comum para as novas gerações, mas muitos pais não sabem como lidar com a educação dos filhos no que se refere a esse outro universo. As pesquisas mostram ainda que grande parte dos pais acredita que aos dez anos seus filhos já saberão mais sobre tecnologia do que eles próprios.

Qual seria então o caminho para educá-los para um uso seguro e consciente? "O pai que orienta o filho a não falar com estranhos na rua muitas vezes não percebe que a Internet também é a rua. A Internet é o mundo e nossos filhos precisam saber quais comportamentos são seguros e quais não são ao usar a rede. Sempre pensamos nos nossos filhos como a vitima, mas ele pode vir a ser também aquele que pratica o ciberbullying, por exemplo, por isso o melhor ainda é educar e orientar", explica Mariano Sumrell, diretor de marketing da AVG Brasil.

Pensando nisso, a AVG lista abaixo algumas orientações para pais e educadores nesse período de volta às aulas: 

Pais, todo cuidado é pouco!

1. Pesquise sobre os aparelhos antes de presentear seu filho – É sempre melhor conhecer uma tecnologia antes que as crianças conheçam;
2. Configure um perfil restrito ou ‘zona de criança’, antes de entregá-lo – A maior parte dos aparelhos (celulares, tablets, vídeo games e smartphones) já vem com uma variedade de configurações de controle parental. A criação dessas áreas restritas, que só eles podem acessar (e só você pode alterar) significa que você saberá exatamente o que suas crianças estão fazendo;
3. Demonstre interesse pela vida on-line de seus filhos – Você não deixa seu filho fora de casa o dia todo sem saber onde eles estão, com quem estão e o que estão fazendo, então porque não fazer o mesmo tipo de questionamento quando eles estão usando um laptop ou tablet?;
4. Converse com o seu filho sobre segurança on-line – Conversar com os seus filhos é essencial. Aponte os prós e contras de possuir um dispositivo e da responsabilidade de possuir um ‘brinquedo’ tão avançado. Afinal, se você compartilhar abertamente seu conhecimento e percepções eles estarão mais propensos a fazer o mesmo. Certifique-se de que você sabe o que está acontecendo em sua casa e estará sempre um passo à frente na proteção de sua privacidade e de sua família.

Escolas e professores: saber orientar é o melhor caminho
Em meio a tantas manchetes sobre ciberbullying e crimes digitais, quase nos esquecemos de que a Internet é um ótimo ambiente para o aprendizado infantil. Uma vez no ambiente escolar, a responsabilidade de oferecer proteção e orientação às crianças é da escola. Desta forma, além de investir em novas tecnologias voltadas para o aprendizado, a área de educação deve focar em:

1. Educar os professores: a maior parte dos pais (95%) acredita que a educação para a segurança on-line deveria ser obrigatória nas escolas, mas para isso estas precisam adotar medidas para equipar melhor seus professores, de forma que os alunos tenham uma profunda consciência de segurança on-line e para que as consequências de um mau comportamento on-line ou off-line sejam punidas com o mesmo rigor. Para isso, os professores precisam passar por cursos e treinamentos que orientem sobre segurança digital e que haja uma reciclagem constante para que seus conhecimentos permaneçam no mesmo nível que o das crianças;
2. Liberdade de atuação: embora haja um mundo infantil on-line, o qual os adultos têm acesso limitado, é importante que os professores consigam reconhecer os sinais do bully ing on-line no dia a dia da sala de aula, e tenham o apoio e as garantias do alto escalão de gestores da escola para agir com independência quando acharem que algum aluno corre perigo, garantindo o bem-estar das crianças de forma igualitária;
3. Forme experts: existem hoje muitos recursos disponíveis para ajudar você e sua escola a compreender o mundo on-line e seus perigos, bem como o que pode ser feito se um aluno se tornar vítima de ciberbullying. Anote alguns sites que podem ajudar: Safer Net Brasil (
http://www.safernet.org.br/site), Help Stop Bullying (em inglês, www.stopbullying.gov), ChildNet International (em inglês, www.childnet.com). Você também encontra ótimas dicas no e-Book Proteja Nossas Crianças e Jovens lançado pela AVG em janeiro. 

Fontes para Escolas e Professores

"As crianças hoje são apresentadas ao mundo pelas redes sociais e, com apenas alguns meses de idade, são muitas vezes "acalmadas" com o uso de dispositivos como tablets e smartphones. Podemos dizer que elas estão, literalmente, aprendendo sobre a vida por uma tela. Mas quanto tempo os pais gastam para pensar seriamente sobre as implicações de criar seus filhos no mundo conectado de hoje? Já há indícios de que alguns comportamentos indesejáveis podem levar ao ciberbullying na infância", explica Sumrell.

"Mais do que fornecer ferramentas de controle, na AVG acreditamos que a segurança começa no diálogo de pais, filhos e educadores, e que todos devem entender seu papel na segurança e privacidade das crianças on-line", finaliza o diretor.

Sobre AVG Technologies
A AVG é uma das líderes globais em solução de segurança, protegendo mais de 170 milhões de usuários em 167 países das crescentes ameaças da web, como vírus, spam, golpes eletrônicos e de hackers na Internet. A AVG tem quase 20 anos de experiência em combater o cibercrime e possui um dos mais avançados laboratórios para detecção, apreensão e combate a ameaças na Internet. O seu software gratuito, que pode ser baixado na Internet, permite que usuários iniciantes tenham proteção básica e, com baixos custos, evoluam para maiores níveis de proteção e satisfação. A AVG possui cerca de seis mil revendas, distribuidores e parceiros em todos os lugares do mundo, incluindo Amazon.com, CNET, Cisco, Ingram Micro, Wal-Mart, e Yahoo! No Brasil, a Winco é a distribuidora exclusiva das soluções da fabricante.

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