São Paulo, 16 de setembro de 2021 – Maior fabricante brasileira de material esportivo, a Penalty celebra o bom momento vivenciado no mercado externo. Apesar das dificuldades impostas a todo o mercado nesse período bastante desafiador de pandemia, iniciado no ano passado, a empresa mais do que dobrou a sua participação no mercado externo, conquistando 10 novos países.
Com presença mundial, contando com distribuição em países da África, América do Sul e Central, Ásia e Europa, a Penalty passou da presença de nove para 19 países no último ano. Os países em que foram abertas operações a partir da pandemia são: Angola, Austrália, Costa Rica, Equador, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, Nicarágua, Panamá e Rússia, o que demonstra um plano bastante distribuído pelo mundo. A empresa já estava presente também nos seguintes países: Argentina, Bolívia, Chile, Japão, Paraguai, Peru, Porto Rico, República Tcheca e Uruguai.
Tais avanços confirmam o êxito na estratégia adotada para a expansão de mercado da Penalty em tempos em que muitas empresas foram obrigadas a reduzir investimentos como também as áreas de atuação. “Chegar a novos mercados em um segmento altamente competitivo, especialmente em um cenário de pandemia, é uma grande conquista. Ampliamos o número de países atendidos e estreitamos o relacionamento com os distribuidores que já tínhamos”, afirma Maurício Conrado, Gerente de Comércio Exterior da Penalty.
Esse movimento mostra o cenário promissor de oportunidades pela empresa no mundo, como reforça Conrado. “Apesar de já estarmos presentes no mercado internacional há mais de 30 anos, ainda temos muito espaço para crescer. Estamos só começando”, acrescenta o executivo da Penalty, indicando que mais novidades devem vir em breve.
Os resultados deste ano em relação ao mercado externo também demonstram um contexto muito positivo. No primeiro semestre de 2021, a Penalty já ultrapassou o faturamento de todo o ano de 2020 na exportação. Já em relação a 2020, a projeção para este ano é de mais de 100% de avanço no faturamento e, quando comparado ao ano de 2019, ou seja, pré-pandemia e, portanto, mais desafiador, a estimativa é de crescer 10%. Neste ano, o valor em exportação equivale a aproximadamente 7% do valor total de faturamentos.
Destaques para a Costa Rica e para a Argentina
Localizada na América Central, a Costa Rica foi uma das regiões em que a Penalty iniciou operação durante a pandemia e a relação com o país tem se destacado. Foi lá que a companhia abriu a primeira loja internacional, mais precisamente na cidade de San Jose, por meio de um distribuidor da marca. O sucesso foi tão grande que, nas próximas semanas, será inaugurada a segunda unidade da Penalty no país.
Além das operações, a companhia estreita o relacionamento com os atletas costarriquenhos: a Penalty patrocina a liga de amputados, sendo a bola oficial do torneio. A companhia também realizou uma ação com a seleção de futsal do país, em que 13 atletas disputam o Mundial da modalidade (que começou no último domingo, 12 de setembro, e será realizado até o início de outubro, na Lituânia), com o Max 1000, o mais recente lançamento da Penalty, que é o primeiro calçado brasileiro de futsal elaborado com tecido obtido a partir da reciclagem de garrafas PET. A empresa também é a patrocinadora da Federação Costarriquenha de Futebol, incluindo todos as categorias da seleção, masculino e feminino, campo, futsal e beach soccer.
Em agosto, a companhia também anunciou a retomada da produção na Argentina, para a elaboração de calçados e itens de confecção no país vizinho. A Penalty havia encerrado a produção no país em 2018, mas sem suspender os trabalhos na região, uma vez que contava com a comercialização de itens importados do Brasil. No total, três plantas concentram a produção argentina, sendo cada uma responsável pela elaboração de um segmento específico da empresa.