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Os riscos do e-business

Os riscos das transações financeiras pela internet, cheque eletrônico em branco e outras histórias
 
*por Adrian Bridgwater
 
Negócios eletrônicos e transações financeiras pela internet tornaram-se comuns em várias partes do mundo ocidental. No Reino Unido, por exemplo, a HM Revenue and Customs (HMRC, responsável pelo recolhimento de taxas e impostos) emitiu recentemente um decreto que declarou que, a partir de 01 de abril de 2012, "praticamente todos" os contribuintes do VAT (Imposto Agregado ao Valor, que corresponde ao ICMS no Brasil) devem apresentar as declarações de pagamento pela internet. Surpreendentemente, o HMRC divulgou essa informação em papel, via correio, mas não vamos nos prender a esse ponto.
 
As empresas foram para a internet e todos nós sabemos. O comércio eletrônico traz riscos aos dados que são inerentes ao ambiente online e que variam de acordo com onde, quando, por quem e se as transações são realizadas.
 
Os riscos dos negócios online
"Claro que nenhum empresário assinaria um lote de cheques em branco e os deixaria nas mãos de terceiros. Mas isso é o que acontece quando a autonomia para fazer pagamentos é entregue ao departamento de contabilidade ou um administrador. É nesse ponto que as empresas devem ter atenção para garantir que os níveis de controle e de permissão de acesso estejam bem definidos, assegurando a segurança da movimentação de receita", explica Daniel Hyde, consultor de tributos da Westleton-Drake, empresa especializada em taxas e impostos.
 
Dizem que com o poder vem a responsabilidade e essa situação é mais um caso de pequeno poder que acaba trazendo consigo uma grande responsabilidade. Deixar que um ou mais funcionários administrem a abertura e fechamento da "fonte de dinheiro" é arriscado. Entender essa realidade básica dos negócios e estabelecer políticas de segurança e permissão de acesso aos dados é indispensável.
 
Pishing
A verdade é que o mercado financeiro e de investimentos, assim como os de impostos e prestação de serviços, têm tido seu potencial explorado por mal intencionados que realizam phishing scams, nos últimos anos. Se uma empresa tem qualquer dúvida quanto à autenticidade das informações que recebe, a primeira providência deve ser a visita de sites oficiais das organizações com as quais a companhia se relaciona. Nesses sites, costuma estar disponível uma política de comunicação com os públicos de interesse.
 
Para abordarmos situações de bancos internacionais, vamos usar o exemplo do HSBC. O banco prontamente recomenda aos clientes: "Pare. Não clique em qualquer link. Não abra arquivos anexos. Apenas encaminhe o e-mail para phishing@hsbc.com – Nós investigaremos". Além disso, o HSBC disponibiliza mais informações sobre phishing, informando que esse tipo de crime virtual normalmente chega por meio de mensagens que solicitam a atualização de dados ou verificação de informações pessoais como data de nascimento, login, detalhes sobre a conta, número de cartão de crédito, códigos PIN, dentre outros.
 
Na atual situação, autoridades financeiras nunca solicitarão informações pessoais via e-mail ou sugerirão que a restituição de impostos seja baseada em um servidor de internet. Saudações como "Prezado Contribuinte" (ou similares) devem ser tomados como suspeitos imediatamente. As pequenas e médias empresas devem utilizar sistemas formais para contabilidade, assegurando a segurança das informações financeiras", reforça o executivo da Westleton-Drake’s Hyde.
 
A segurança dos sistemas e das finanças eletrônicas estão intrinsecamente ligadas.
 
*Texto escrito e postado por Adrian Bridgwater no Blog da AVG Technologies. Adrian Bridgwater é inglês e jornalista freelance especializado em desenvolvimento de plataforma de software, bem como todos os aspectos relacionados com engenharia de software e gerenciamento de projetos. Bridgwater escreve para publicações como Computer Weekly, Dr Dobbs Journal, Cloud PRO, BCW & eWeek Europe, entre outros.
 
Sobre AVG Technologies
AVG é uma das líderes globais em solução de segurança, protegendo mais de 120 milhões de usuários em 167 países das crescentes ameaças da web, como vírus, spam, golpes eletrônicos e de hackers na Internet. A AVG tem quase 20 anos de experiência em combater o cibercrime e possui um dos mais avançados laboratórios para detecção, apreensão e combate a ameaças na Internet. O seu software gratuito, que pode ser baixado na Internet, permite que usuários iniciantes tenham proteção básica e, com baixos custos, evoluam para maiores níveis de proteção e satisfação.
 
A AVG possui cerca de seis mil revendas, distribuidores e parceiros em todos os lugares do mundo, incluindo Amazon.com, CNET, Cisco, Ingram Micro, Wal-Mart, and Yahoo! No Brasil, a Winco é a distribuidora exclusiva das soluções da fabricante.
 
Mais informações em www.avgbrasil.com.br.
 
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