Conceito faz parte do processo de inovação digital e reestruturação dos novos hábitos de consumo
A transformação digital é uma parte ativa do processo de aceleração e sobrevivência das companhias. De acordo com as previsões da empresa de pesquisa IDC, a expectativa é que as empresas gastem US$ 6,3 trilhões em investimentos diretos em transformação digital entre 2022 e 2024. A adesão do outsourcing de TI e a difusão do conceito de Everything as a Service fazem parte desses tópicos de investimento. Para empresas como a Arklok, especializada na locação de equipamentos de TI, a popularização desses serviços representa uma participação de mercado ainda maior.
O termo Everything as a Service é uma definição de computação em nuvem para se referir à oferta de produtos, tecnologias e ferramentas disponibilizadas enquanto serviços. Esse modelo pode ser subdividido em três: Software como Serviço (SaaS), Plataforma como Serviço (PaaS) e Infraestrutura como Serviço (IaaS).
“O Everything as a Service é um modelo de negócio que foi causado pela mudança de hábitos de consumo e do desenvolvimento de tecnologias que permitem esse trabalho. Observamos que o mercado já entende esse escopo de serviço enquanto uma tendência, afinal, o esperado é que as pessoas fiquem cada vez mais ocupadas e queiram terceirizar o máximo dessas atividades que puderem, mantendo a qualidade e entrega’’, explica Renan Torres, vice-presidente da Arklok.
Os benefícios oportunizados por esse movimento que é impulsionado pela transformação digital favorece diversos setores. Ao contrário do que muitos pensam, para aderir ao Everything as a Service basta ter um computador e a necessidade de gerenciar dados, o que faz parte da vida da maioria das pessoas que vivem conectadas.
“O outsourcing de infraestrutura de TI é uma solução criada dentro do conceito de que tudo pode ser um serviço. Podemos atender de grandes empresas até microempresários, podemos estar em multinacionais que desenvolvem inúmeras tecnologias enquanto também podemos otimizar o parque tecnológico de escolas e centros educacionais. Com certeza estamos observando uma adesão e consideração significativa de diversos setores, afinal, todos eles possuem em comum a necessidade de gerirem da melhor forma possível a tecnologia utilizada no cotidiano dos negócios’’, ressalta Renan.
Atualmente, a sociedade está passando por um momento de compreensão sobre as mudanças e impactos gerados pela tecnologia, tanto financeiros como sociais. A disponibilização de serviços que facilitam o acesso a produtos e formas de gerenciamentos que favorecem a otimização do tempo das empresas, além de promoverem economia, estão de acordo com as necessidades das pessoas, que estão cada vez mais conectadas e atarefadas.
‘’Existe uma analogia muito didática para entender o quão amplo o conceito de Everything as a Service é. Imagine que você quer comer uma pizza, você tem várias opções para obter isso, você pode fazê-la, comprar pronta e só esquentar, pedir um delivery ou até mesmo ir a um restaurante. De forma resumida, esse conceito também oferece diversos maneiras de fazer a mesma coisa, seguindo como norte as prioridades dos consumidores e se adaptando para oferecer cada vez mais facilidade e praticidade’’, finaliza Renan Torres.