No Rio de Janeiro, Maracanã já utiliza a tecnologia da marca por meio da solução Bepass, que garante mais segurança para as pessoas e inibe ação de cambistas
São Paulo (SP), fevereiro de 2024: A Intelbras (INTB3), empresa brasileira com 47 anos de história, em parceria com a BePass, empresa de identificação por biometria facial e líder no mercado mundial em acesso de multidões, aplicaram o reconhecimento facial para realizar a entrada de torcedores no estádio do Maracanã, localizado na capital fluminense.
A tecnologia que reconhece rostos possui utilidades variadas, indo desde a autenticação do acesso a ambientes restritos até a detecção de indivíduos infratores. No caso da aplicação em arenas esportivas, o torcedor não precisa mais do ingresso físico ou digital, tornando o processo mais seguro, prático e rápido. Além disso, a solução elimina a ação de cambistas, que cobram valores abusivos e atuam de forma ilegal antes das partidas.
“Nossas soluções de controle de acesso com reconhecimento facial foram desenvolvidas com base em inovação e alta tecnologia, permitindo oferecer máxima confiabilidade aos usuários. Por serem robustos e terem precisão nos dados processados por meio de Inteligência Artificial, os equipamentos podem ser usados, além das arenas esportivas, em eventos de grande porte, como festivais, feiras, exposições, entre outros”, afirma Raphael Rabello, gerente de soluções e projetos da unidade de segurança eletrônica da Intelbras.
Além de evitar o repasse ilegal dos ingressos e facilitar o acesso aos estádios, o controlador biométrico pode ser um grande aliado da segurança pública. A Bepass no Maracanã, assim como fez com o Allianz Parque, em São Paulo, estará integrada com os sistemas de videomonitoramento da Secretária de Segurança Pública do Rio de Janeiro, a fim de reconhecer pessoas que possuem alguma pendência com a justiça. Com isso, a Polícia Militar poderá realizar uma ação de abordagem rápida e precisa.
Atualmente, as arenas esportivas cariocas utilizam a tecnologia em setores específicos, com planos de expandir para todos os acessos do público ainda no primeiro semestre deste ano.
“A evolução tecnológica está desempenhando um papel fundamental em diversas áreas da sociedade e o setor esportivo não fica para trás. Com a Lei Geral do Esporte, não existe uma tendência, mas sim uma exigência para a implementação do sistema de acesso de biometria facial. Esse mercado vem experimentando um crescimento significativo, principalmente por conta de uma busca contínua por medidas de segurança mais avançadas e uma experiência do espectador aprimorada. A Bepass iniciou essa revolução nos acessos e segurança aos estádios de futebol, que foi postergada por anos, mas que já é realidade a partir de agora”, comenta Ricardo Cadar, Founder & CEO da Bepass.
Reconhecimento facial obrigatório nos estádios do Brasil até 2025_________________
A Lei Geral do Esporte entrou em vigor em 2023 e define que todos os estádios com capacidade acima de 20 mil pessoas façam uso da tecnologia até junho de 2025. Ao todo, o projeto conta com 224 artigos e aborda temas importantes, como: tipificação do crime de corrupção privada para dirigentes esportivos, exigência de mulheres em cargos de direção de clubes, equidade na premiação entre gêneros, combate ao preconceito nos espaços esportivos, entre outros.
Funcionalidades e inovações dos controladores de acesso da Intelbras______________
As soluções de controle de acesso com reconhecimento facial da Intelbras são versáteis e permitem aplicações nos mais variados cenários, incluindo ambientes externos, uma vez que o equipamento possui proteção contra chuva e poeira. Além disso, a tecnologia Visible Light permite uma leitura rápida sem a necessidade de outras fontes de luz.
Graças ao poderoso sistema que integra e ao algoritmo embarcado nos controladores da companhia, eles possuem a leitura mais rápida disponível no mercado, detectando faces em uma média de 0,3 segundos. Já a tecnologia anti fake é responsável por comparar a profundidade do rosto, impossibilitando o uso de fotos ou vídeos para enganar o sistema.
“Com toda a tecnologia aplicada nos nossos produtos, além de promover mais segurança aos participantes de eventos, também garantimos um acesso mais rápido e sem filas dos torcedores aos estádios, aprimorando também a experiência do público. Vale ressaltar a otimização de custos que nosso produto oferece, uma vez que ele elimina a necessidade de imprimir ingressos físicos e de ter um número elevado de pessoas trabalhando na segurança dos eventos”, finaliza Rabello.
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