Geovane Consul foi um dos speakers da Conferência Argus de Biocombustíveis e Matérias-Primas da América Latina e destacou a relevância da cultura de cana-de-açúcar nesta temática
Geovane Consul, CEO da BP Bunge Bioenergia, durante a Conferência Argus de Biocombustíveis e Matérias-Primas da América Latina
São Paulo, junho de 2024 – Nesta quarta-feira (19/06), o CEO da BP Bunge Bioenergia, Geovane Consul, marcou presença no segundo dia da programação da Conferência Argus de Biocombustíveis e Matérias-Primas da América Latina, evento realizado em São Paulo, de 18 a 20/06, pela consultoria internacional Argus Media, focada em inteligência de mercado para as áreas de energia e commodities. O encontro reúne alguns dos principais líderes do setor bioenergético da América do Sul com o objetivo de promover parcerias entre players da região e atores globais do segmento.
O painel do qual participou o executivo da BP Bunge teve como temática o “Aproveitamento do potencial, a disponibilidade e a competitividade das matérias-primas”, promovendo discussões sobre como o mercado de insumos voltados ao setor de bioenergia pode ser potencializado na região, incluindo a produção de cana-de-açúcar e etanol, sebo, OAU (Óleos Alimentares Usados), milho, HEFA (Ésteres Hidroprocessados e Ácidos Graxos) e soja, por exemplo.
Geovane destacou a relevância neste cenário da cultura de cana-de-açúcar voltada à produção de biocombustíveis em função de diferentes aspectos, como a significativa redução na pegada de carbono. O executivo compartilhou também iniciativas da empresa focadas em agricultura regenerativa que vem contribuindo para que a cana-de-açúcar utilizada como matéria-prima para o etanol produzido pela companhia tenha este e outros benefícios potencializados, de forma a aumentar a competitividade e manter o alinhamento com os compromissos institucionais de sustentabilidade.
“Em três anos, investimos mais de R$ 300 milhões em iniciativas relacionadas à agricultura regenerativa nos nossos canaviais e, com isso, temos contabilizado inúmeros ganhos, como redução nas emissões de carbono, menor dependência de importação de insumos agrícolas, além do aumento de produtividade, que deve avançar 20% até 2025”, comentou Consul.