Iniciativa da Fundação Grupo Volkswagen conquista primeira colocação na regional Sudeste e segunda no ranking nacional, com projeto que inclui alunos cegos no setor de tecnologia da informação
São Paulo, maio de 2024 – O programa CO.DE School, desenvolvido pela Fundação Grupo Volkswagen ― que atua com o propósito de promover a mobilidade social e o fortalecimento de comunidades ― em parceria com o SENAI SP, acaba de garantir dois lugares no pódio da premiação “Educador Transformador”. Promovida pelo Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, a iniciativa tem como objetivo reconhecer e divulgar projetos e professores que ajudam a transformar o Brasil por meio da educação.
Na ocasião, o projeto ― que visa capacitar jovens em situação de vulnerabilidade socioeconômica para atuar na área de programação (coding) e desenvolvimento ― conquistou o primeiro lugar na regional Sudeste e o segundo do ranking nacional, ambos na categoria “Educação Profissional”. O case vencedor foi “SENAI Inclusivo: Desenvolvendo um Modelo para Inclusão de Alunos Cegos na Tecnologia da Informação”, da aluna Alana de Souza Eltz dos Reis, do SENAI de São Caetano do Sul.
Somente este ano, o prêmio “Educador Transformador” recebeu 3.460 inscrições de todo o país para participarem de três etapas: estadual, regional e nacional. Ao todo, sete categorias foram avaliadas durante essa premiação: educação infantil; ensino fundamental (anos iniciais e anos finais); ensino médio regular; educação profissional técnica; EJA (educação de jovens e adultos; e ensino superior.
Para conferir mais sobre o ranking, clique aqui.
Sobre o projeto CO.DE School
Com o objetivo de formar jovens com mais de 18 anos em situação de vulnerabilidade socioeconômica para atuarem na área de programação (coding) e desenvolvimento, a Fundação Grupo Volkswagen conta com o projeto CO.DE School: Academia de Programação e Desenvolvimento. Com duração de 13 meses, o programa acontece na unidade do SENAI Paulo Skaf, em São Caetano do Sul (SP), e prioriza pessoas pertencentes a grupos minoritários (mulheres, pretos, pardos, indígenas, pessoas com deficiência e pessoas da comunidade LGBTQIA+), além daquelas com menor renda familiar per capita. Para mais informações sobre novas turmas e inscrições, os interessados devem ficar atentos ao site da Fundação.