Marca dá mais um passo rumo à sustentabilidade com o lançamento do calçado Max 1000 Ecoknit, confeccionado com tecido obtido a partir da reciclagem de garrafas PET .
Maior fabricante nacional de material esportivo, a Penalty dá mais um passo rumo à sustentabilidade. Depois de lançar a S11 Ecoknit, primeira bola de futebol certificada pela FIFA feita com tecido ecológico, a marca expande a tecnologia para a categoria de calçados.
A inovação deu origem ao Max 1000 Ecoknit, primeiro calçado nacional de futsal feito com tecido obtido a partir da reciclagem de garrafas PET. O modelo recebe o tecido ecológico em todo o corpo do produto, com aplicação desde o cabedal até a botinha locker. Além de sustentabilidade, a tecnologia Ecoknit aplicada ao calçado garante conforto, respirabilidade e ventilação aos pés.
“A aplicação da matéria-prima ecológica garante mais conforto térmico, já que o tecido é perfurado na parte onde seria a lingueta e nas janelas laterais. Além disso, a elasticidade do tecido permite que o calçado fique devidamente ajustado ao pé, mas sem sufocar ou apertar, ou seja, você tem o conforto e a segurança de que o calçado não vai sair do seu pé”, explica Nilton Franco, Gerente Executivo de Produtos da Penalty.
As garrafas são coletadas por cooperativas de reciclagem, que vendem o resíduo para empresas de fiação têxtil. Nessas companhias, as garrafas são lavadas e trituradas, e na sequência seguem para o processo de polimerização, a fim de produzir o chip de poliéster, que dá origem ao POY, um tipo de filamento usado em tecelagens e malharias. Nesta etapa do processo, nasce o fio de poliéster que origina o tecido ecológico que é utilizado tanto na S11 Ecoknit, substituindo o laminado sintético presente na parte externa das bolas tradicionais, como no calçado Max 1000 Ecoknit.
Performance e inovação ao nível máximo
Não é apenas o tecido ecológico que marca o pioneirismo do modelo Max 1000 Ecoknit. O calçado recebe outras duas tecnologias inéditas desenvolvidas pela Penalty: Stabilizer e Molix 360.
A primeira tem como foco garantir estabilidade nos movimentos laterais e firmeza na pisada, o que é percebido no modelo Max 1000 Ecoknit pela lateral externa do solado mais elevada que a interna. “Quando você eleva a parte lateral externa da sola existe um ganho de proteção, pois acaba gerando uma sustentação maior para o pé, o que ajuda a prevenir a torção lateral do tornozelo, que é uma das lesões mais comuns no futsal”, pontua Franco.
Já a tecnologia Molix 360 é uma releitura da técnica utilizada nos primeiros calçados da Linha Max. A inovação é aplicada na área de chute: em formato de prismas no cabedal e com caneletas em baixo relevo na sola que potencializam o movimento de flexão. O resultado é um calçado que garante controle e domínio de bola durante o jogo, com maior eficiência na região do chute e extra maciez.
O calçado Max 1000 Ecoknit também apresenta atributos já consagrados pela marca, como a entressola Neo Cushion em EVA que reduz impacto, o sistema Non-marking, e as tecnologias Ultra Grip e Rotate. O novo modelo é resultado de mais de um ano de estudo, desenvolvimento e testes junto a atletas. “Faltava no mercado um calçado com a planta larga, com EVA que desse o conforto e o amortecimento que o atleta precisa no futsal, e que possibilitasse o controle de bolas e a realização de dribles curtos e rápidos com segurança”, destaca o porta-voz da Penalty.
Com distribuição nacional e internacional, o calçado Max 1000 Ecoknit está disponível em duas opções de cores e tem numeração do 34 ao 44. O preço sugerido é R$ 329,99. A Penalty também disponibiliza no mercado outros dois lançamentos com tecnologia Ecoknit: o calçado Brasil 70 Locker, voltado para futsal, e o calçado Se7e, para society, ambos com preço sugerido de R$ 259,99.