Dos tempos de Gutemberg, com a invenção da tipografia em meados do século XV, aos dias atuais, calcados nas novas plataformas de comunicação, quanta coisa mudou!
As atribuições, a questão de gerir o tempo, a instantaneidade da apuração noticiosa, o raciocínio analítico, a convergência midiática, enfim, poderíamos ficar aqui horas discorrendo sobre a nobre e fundamental profissão de repórter. Para alguns, eles são os olhos e as lentes da sociedade, para outros, são inquietos sempre em busca do melhor furo.
Para nós, da Trama, são muito mais do que isso: são consultores, são desbravadores de universos e fronteiras, são a interface preciosa com nossos clientes, são o caleidoscópio ambulante, pois, revelam-se capazes de imprimir cores e formatos diferentes, a cada instante, a um mesmo fato ou análise da realidade.
E para encerrar, uma frase do brilhante Sebastião Salgado, um dos mais renomados repórteres fotográficos do jornalismo mundial, acompanhada de uma foto tirada ainda em 1999, mas com significado bastante atual e que traduz bem o espírito da profissão: “Acredito que uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens materiais, mas participando, sendo parte das trocas de ideias, estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo no mundo”.
Nosso muito obrigado a todos os repórteres. Parabéns pelo seu dia. Sigamos em frente! Enxerguemos sempre novos horizontes!