A Comunicação Digital foi usada para sensibilizar engenheiros e toda sociedade de que uma bioeconomia circular pode ser feita de forma responsável e gerar renda e desenvolvimento.
O Instituto de Engenharia é uma sociedade civil sem fins lucrativos com mais de 100 anos de tradição, credibilidade e comprometimento com o desenvolvimento do Brasil. Sua missão é promover a Engenharia em benefício do desenvolvimento e da qualidade de vida da sociedade.
A Amazônia é um dos mais importantes ativos do Brasil. O investimento em bioeconomia proveniente da floresta pode levar o Brasil para uma onda de desenvolvimento econômico. E o IE acredita que a engenharia tem um papel fundamental dentro deste processo.
Era preciso, então, difundir a ideia de que a “floresta em pé” oferece mais desenvolvimento e geração de renda para as populações que dependem economicamente dos recursos naturais da Amazônia do que as práticas de degradação ambiental.
Além disso, foi necessário demonstrar que a Engenharia cria novos usos dos ativos da biodiversidade. Ou seja, a Bioeconomia na Amazônia é 100% engenharia empregando ciência e inovação.
Hub de Conexão
Tornar o Instituto um Hub de Conexão entre os atores de mercado, academia e sociedade.
Dar voz aos diferentes atores
Promover o diálogo e dar voz aos diferentes atores (profissionais, pesquisadores, acadêmicos, empreendedores e empresas) que já pesquisam e trabalham com o tema.
Discussão Nacional sobre o tema
Promover uma discussão nacional sobre o tema e apresentar, em parceria com os diferentes atores envolvidos, caminhos e condições para que o país alcance o protagonismo nesta nova bioeconomia circular.
Desenvolvemos uma campanha de comunicação integrada e multipúblicos, com o objetivo de servir como um grande hub de ideias, insights e inovação para o tema.
O trabalho de Relações Públicas foi fundamental para disseminar o projeto. As divulgações em imprensa, redes sociais e canais próprios do IE foram divididas por etapas, alinhadas às ações que foram realizadas durante o projeto:
Em quem nos inspiramos
A escolha do engenheiro e cientista Carlos Afonso Nobre para ser agraciado com o Prêmio Eminente Engenheiro do Ano em 2020 marcou o lançamento do projeto.
Nobre é destaque internacional nos estudos sobre a Amazônia e mudanças climáticas. O prêmio é concedido anualmente desde 1963 pelo Instituto de Engenharia com o intuito de homenagear um profissional de engenharia que tenha desempenhado, de forma singular e marcante, um papel na transformação da área.
Da esquerda para a direita, frames e convite do evento.
Quem envolvemos na causa
Com o objetivo de tornar o Instituto de Engenharia um hub e proporcionar conexões entre atores que estudam e trabalham com o tema, o projeto teve início com um mapeamento de formadores de opinião, acadêmicos, cientistas, pesquisadores, empreendedores, agentes do governo e profissionais de engenharia do século 21, além instituições públicas e privadas.
Para dar voz aos diferentes atores, o Instituto ouviu cada um deles e reuniu suas ideias no estudo “Amazônia e Bioeconomia – Sustentada em ciência, tecnologia e inovação”, coordenado pelo cientista e engenheiro Carlos Nobre e pelo conselheiro do IE, George Paulus.
O documento contou com a contribuição de um grupo de profissionais com experiências complementares e de agentes da área de pesquisa e do governo da região amazônica. O resultado consolidou múltiplas perspectivas e indicou caminhos para o estabelecimento de uma bioeconomia para o século 21.
O material foi disponibilizado gratuitamente para download, com ampla divulgação em todos os canais digitais do IE, Revista da Engenharia e veículos de imprensa, além de uma versão impressa para empresas, governos, academia e pesquisadores.
Imagens do Estudo “Amazônia e Bioeconomia – Sustentada em ciência, tecnologia e inovação”.
Diálogo entre os atores
Para lançar o estudo “Amazônia e Bioeconomia – Sustentada em ciência, tecnologia e inovação”, foi realizado um Webinar com especialistas da área, alinhados com o mapeamento de públicos realizado anteriormente.
O evento online contou com a presença de engenheiros, pesquisadores, cientistas, estudantes e profissionais de instituições públicas e privadas.
Da esquerda para a direita, convite e frames do webinar.
Engajamento da Mídia
O mailing de imprensa selecionado incluiu veículos de negócios e segmentados, com foco em meio ambiente e inovação. O trabalhou resultou em mais de 112 matérias publicadas em veículos do Tier 1 (grande imprensa e segmentadas).
Reportagens veiculadas nas revistas Veja e IstoÉ Dinheiro.
Reportagens veiculadas na revista Forbes, programas de TV e blogs.
Engajamento das Redes Sociais
Foram realizadas, também, divulgações nos canais próprios e redes sociais do Instituto de Engenharia, espaços de comunicação com grande aderência principalmente dos associados e engenheiros:
posts de redes sociais;
newsletters;
Revista da Engenharia.
Além de conteúdos específicos do estudo, aproveitamos, também, datas Comemorativas relacionadas ao tema, como o Dia da Terra e a Semana do Meio Ambiente, foram usadas para explorar a temática do projeto e dar mais visibilidade à causa.
Outros projetos virão
“Amazônia e bioeconomia sustentada em ciência, tecnologia e inovação: o valor da floresta em pé” foi o ponto de partida de um conjunto de ações. O IE tem hoje, em curso, um grupo de trabalho que trata das questões que relacionam a engenharia à Amazônia e bioeconomia nacional, com destaque para debates sobre a estratégia nacional para bioeconomia, a revisão da formação em engenharia para sustentabilidade e a criação de oportunidades para que jovens engenheiros de todo brasil possam atuar no desenvolvimento da Amazônia.
resultados
2 .4 Maudiência gerada
a partir das matérias publicadas
112matérias publicadas
em veículos do Tier 1
14entrevistas
em veículos de imprensa do Tier 1
8 Mvalor em reais equivalente
caso o IE investisse em publicidade
6 .300pessoas impactadas
pela divulgação via redes sociais
300stakeholders presentes
no Prêmio e Webinar, (alinhados com os multipúblicos mapeados)
31 .735visitas ao site do IE
em páginas sobre meio ambiente, desenvolvimento sustentável e Amazônia.